sábado, 26 de dezembro de 2009

Dia estranho esse, bem estranho.

Passo a madrugada inteira com uma puta cólica dos infernos, meio-acordo de manhã e dou de cara com meu namorado já bem acordado e na internet, dizendo que a Paty não ia poder passar o ano novo com a gente. Puta merda!

Levanto pra ir pagar umas contas e esqueço o principal, comprar o meu remédio.

Por uma incompatibilidade de personalidade, tenho uma baita discussão com meu namorado. Feia mesmo, daquelas em que um dos dois vai embora sem dizer tchau e o outro se vê obrigado a ir atrás pra não piorar a situação.

As coisas se acalmam e a gente resolve dar uma volta. Vamos comer no mesmo lugar em que baixou um espirito em mim certa vez ( vide postagens anteriores), e no meio da cerveja eu começo a ter uma queda de pressão e a suar frio. É, eles (os fantasmas) não gostam de me ver lá. Fato.

Meu namorado me deixa em casa e vai embora. E eu resolvo escrever essas coisas que super não interessam a ninguém, enquanto o sono não chega.

Assim, esse ano eu devo ter ficado umas quatro noites de sábados (no máximo) em casa. E eu tô achando isso muito estranho mesmo. Juro.

E pra não dizer que eu não falei das flores, meu primo-irmão-melhor-amigo-que-eu-já-tive-em-toda-vida-e-que-casou-com-uma-mulher-que-morria-de-ciumes-de-mim-e-que-por-isso-nos-afastou, se separou.
Soube hoje. E a minha expressão foi qualquer coisa assim, de quem não sente muito: "Jóia! Agora podemos retomar a antiga parceria."

As vezes eu sou egoísta pra caralho. E nas outras vezes eu me acho super má mesmo. Muito embora, poderes paranormais tenham revelado ao meu namorado que eu tenho apenas, problemas de saúde.
Logo, quando eu disser que estou passando mal, e suspeitarem de uma invenção minha por algum motivo baseado no egoísmo ou maldade, defenderei até a morte a veracidade da paranormalidade.

É isso, meu Brasil. O meu mundo cor de rosa também tem espinhos. Mas como diria Ana Carolina "Sempre são rosas".

Boa noite, Fátima.