quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Só no teu oposto, só nele é que me lembro de tudo.
O escuro dos teus olhos apertados e o mar à noite, o mar que eu nem sabia que existia assim. Tão veloz, tão seguro, tão imprevisto quanto um carro à venda.
Vendo meus olhos e 2010 me leva.
Até você.

D'Umbra
P.S:

Existem fotos. Embora eu não saiba em que câmera estão.
Voltei da praia, meu Brasil Varonil.

Tirando a presença do Rodrigo, foi bacana. Tentei mata-lo atropelado por um bug, mas não obtive o sucesso desejado.
Bebi bastante espanhola, aliás, ando viciada nessa coisa doce. Entrei na piscina e molhei meus peitos depois de mais de 15 anos só molhando os joelhos. Rodrigo cantou tanto pra Iemanjá, que ela se sentiu parte da tchurminha e tentou tirar sarro da minha cara também, aliás, essa foi uma das atividades mais corriqueira das férias. Tirar sarro da minha cara virou patrimônio nacional ao alcance de todos, acho.

Virei a rainha do truco. Talita vai ter que engolir essa pro resto da vida.

E eu descobri que não tenho mais pique pra ver o sol nascer. Estamos na era das pessoas que só dormem quando o dia clareia, e eu sempre soube que nasci na época errada.

Enfim,

Entre mortos e feridos, salvaram-se todos.

E faltou muito a Paty, super faltou.