quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Paulo,

Por muito tempo você foi inspiração pros meus textos desconexos e cheio de sentimentos. Eu juro que um dia achei que você seria o cara com quem me casaria e teria 3 filhos e dois cachorros. Mas o tempo passou numa velocidade alucinante, erramos pra caralho e nossos erros foram perdoados da forma mais rara e bonita que existe, como se eles nunca tivessem existido. Todas as coisas improváveis que poderiam acontecer, aconteceram com a gente. Fomos amigos, parceiros, confidentes, cúmplices, apaixonados, casal, imaturos, inconsequentes, indiferentes e amigos novamente. Passamos por todas as variáveis de sentimentos que duas pessoas podem alcançar numa vida. E hoje, no seu aniversário de 26 anos, posso dizer sem nenhum medo de queimar a língua, ficou o amor. O amor de quem já viveu todas as sensações, das mais doloridas as mais gostosas, e sabe da pureza de se ter alguém pra torcer e confiar de olhos fechados pela vida inteira.

Como eu já disse pra você, Paulo, eu tenho um puta orgulho do que somos hoje e seremos sempre juntos.

Obrigado por todos os muros que você pulou pra ficar ao meu lado.

Parabéns, e o meu carinho de toda uma vida.


Ao som de Los Hermanos. (2)

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