Todo mundo tem defeito, óbvio. Um milhão deles pra cada um. Perfeição é utopia e bla bla bla.
Essas afirmações são clássicas, e nem era sobre isso que eu queria falar.
Conversando com a Paty ontem, cheguei a conclusão que são eles, os defeitos, que solidificam os verdadeiros relacionamentos. Eu não gosto de fulano porque ele é bonito, inteligente, educado, divertido e derivados. Eu gosto de fulano porque eu aceito que ele seja brega, grosso, individualista, desastrado e derivados e ainda assim, me faz sentir ternura em tê-lo por perto.
Talvez seja algo inexplicável, mas bem lá no fundo, não é assim que se descobre os grandes amores?
Que Airton, Paty, Rodrigo, Paulo e Talita não me leiam, mas os nossos defeitos é que nos fazem tão fortes juntos.
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