Deveriam guardar os velhinhos numa casa, onde iríamos sempre que nos sentíssemos clichês e sem verdade. Seríamos recepcionados pelo Saramago que nos encaminharia para o velhinho sábio que fosse especialista na nossa dor. E tomaríamos café com bolachinhas e bolinho de chuva na varanda cheia de "cachorrinhos", lendo poemas, e ouvindo as histórias deles. Sem nada de chatices pseudointelectuais.
Da Fernanda, a Mandagará. Mas bem que poderia ser meu também.
Dia de Fernandas, acho.
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